Apresentação
As pesquisas e ações extensionistas do grupo MatematiQueer emergem da inquietação com os discursos hegemônicos que colocam as ciências ditas “exatas” num local de neutralidade, no qual as questões históricas, sociais, culturais e políticas não devem se fazer presentes. Tal concepção toma por base uma visão da matemática enquanto um conhecimento fechado em si mesmo e independente de quem o produz. Adiciona-se a isso o fato de que o saber matemático é, por vezes, tido como referência para delinear aquelus que são inteligentes e aquelus que não são. Práticas como essas geram exclusões, tal qual o mito de que meninas não são boas em matemática e, por consequência, não devem seguir carreiras envolvidas com ciências, tecnologias, engenharias e matemática.
Nesse sentido, é comum que marcadores sociais como gênero e sexualidade, quando abordados na escola, estejam restritos a disciplinas como filosofia, sociologia ou biologia, e limitados a uma perspectiva discursiva centrada nos corpos heterossexuais e cisgêneros.
Nosso objetivo é promover reflexões sobre por que discutir gêneros e sexualidades é importante para a área de educação matemática e como professories dessa disciplina podem contribuir com essas discussões sem se limitarem às visões hegemônicas.
É importante, ainda, afirmar que entendemos gênero como um conceito referente à construção sociocultural coletiva dos atributos de masculinidade e feminilidade e nos remetemos a gêneros, no plural, para romper com uma lógica binária que invisibiliza outras identidades e subjetividades. Já por sexualidades, entendemos uma descrição geral para uma série de crenças, comportamentos, relações e identidades socialmente construídas e historicamente modeladas. No que tange à educação, partimos do pressuposto que gêneros e sexualidades são temas transversais a todo o currículo e por isso nenhuma disciplina deve se furtar dessas discussões.
Além disso, cabe destacar que entendemos "queer" na perspectiva do "estranhamento", de modo que o MatematiQueer foca, mas não se limita, a estudos de gêneros e sexualidades, se interessando por quaisquer pesquisas que "estranhem" os campos da matemática e da educação matemática, questionando e rompendo com paradigmas impostos sobre quem pode produzir, ensinar e aprender matemática.
O MatematiQueer conta, atualmente, com mais de 110 pessoas envolvidas diretamente na promoção de nossas ações extensionistas e de pesquisa. Além de licenciandes em matemática e mestrandes e doutorantes na área de educação em ciências e matemática, temos estudantes de estatística, ciências sociais e psicologia, assim como profissionais da pedagogia e professories de matemática da educação básica e superior. Temos colaboradories em redes públicas e privadas da Educação Básica e Superior nos seguintes estados: BA, CE, ES, MA, MG, MS, MT, PA, PE, PR, RO, RJ, RS, SC, SP. Além disso, temos parcerias com pesquisadories das instituições: Colégio Pedro II, IFES, IFPR, IFRJ, IFSP, UFMA, UFPA, UFRGS, UFRPE, UFSC, UNIR, UNIRIO, USP.
Nossos projetos de pesquisa e ações extensionistas são fomentados direta ou indiretamente pela CAPES, pelo CNPq, pela FAPERJ, pela UFRJ e pela Sociedade Brasileira de Educação Matemática (SBEM).
Conheça as ações e produções do MatematiQueer em https://linktr.ee/MatematiQueer
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O MatematiQueer é um Grupo de Pesquisa cadastrado no DGP/CNPq, e que atualmente conta com três linhas de pesquisa:
- Educação Matemática Crítica, Direitos Humanos e Justiça Social
- Relações de Gênero e Feminismos em Educação Matemática
- Minorias Sexuais, Alteridade e Educação Matemática
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Pessoas e pesquisas
Pesquisador líder
Agnaldo da Conceição Esquincalha (UFRJ/PEMAT)
Pesquisadoras/ies/es associadas/es/os
Ana Paula Paula Ximenes Flores (IFSP)
Denner Dias Barros (UNIRIO/PEMAT)
Edmar Reis Thiengo (IFES)
Jónata Ferreira de Moura (UFMA)
Maurício Rosa (UFRGS)
Renata Arruda Barros (IFRJ)
Pesquisas em andamento
Aline Nicolau Jaccoud Campelo (Iniciação Científica CNPq, Início: 2022)
Tema: Mulheres Negras na Matemática
Anna Lydia Azevedo Durval (Mestrado, Início: 2021)
Tema: Maria vai com quais outras? A construção de subjetividades a partir da figura feminina nos livros didáticos de matemática
Bruna Dayana Lemos Pinto Ramos (Doutorado, Início: 2020)
Tema: A construção de identidades e a permanência de mulheres na física
Camila Meireles Fardilha (Iniciação Científica Faperj, Início: 2022)
Tema: Despertando o interesse de meninas pela matemática por meio de um curso de introdução às principais ideias do Cálculo acessível para estudantes do enino fundamental
Carolina Salviano Bezerra (Doutorado, Início: 2023)
Tema: A influência da religião nas escolhas profissionais de meninas e mulheres em relação à matemática
Débora Azevedo de Castro Borba (Mestrado, Início: 2023)
Tema: Projetos de fomento a meninas e mulheres nas áreas STEM: iniciativas no Rio de Janeiro
Edivan da Silva Ribeiro (Iniciação Científica, Início: 2022)
Tema: Educação Matemática com Pessoas LGBTI+
Erikah Pinto Souza (Doutorado, Início: 2022)
Tema: Educação Matemática com Pessoas Trans e Travestis
Franciele Pereira de Souza de Lorena de Miranda (IFRJ, Iniciação Científica Faperj, Início: 2022)
Tema: Despertando o interesse de meninas para as áreas STEM por meio da Robótica Educacional com Arduíno e Scratch
Gabriella Joya Leal (Iniciação Cientícia Faperj, Início: 2020)
Tema: Despertando o interesse de meninas pela matemática: questões de gênero e de representatividade
Geisa Abreu Lira Corrêa dos Santos (Doutorado, Início: 2023)
Tema: As dificuldades e os impedimentos encontrados na ascensão acadêmica e profissional das mulheres na Matemática
Hugo dos Reis Detoni (Doutorado, Início: 2018)
Tema: Um estado da arte sobre sobre estudos de gênero e sexualidades no campo do ensino de física
Hygor Batista Guse (Doutorado, Início: 2022)
Tema: Uma "neutralidade" que machuca: (R)existências de docentes dissidentes que ensinam matemática
João Paulo Oliveira da Paz (Mestrado, Início: 2023)
Tema: Infância, Identidade e Educação do Campo
Johnny Nazareth dos Santos (Mestrado, Início: 2023)
Tema: Da ecobarreira à justiça social: potencializando a leitura e a escrita do mundo com a matemática na educação básica
Juliana Ramos Pereira (Mestrado, Início: 2023)
Tema: Contribuições de escolas no processo de encorajamento a meninas para a área STEM
Lidiane Camini (Mestrado PPGECT/UFSC, Início: 2021)
Tema: Gênero, sexualidade e educação matemática: uma revisão sistemática de publicações brasileiras
Luciano Araujo Lemos Junior (Mestrado PPGEducimat/IFES, Início: 2023)
Tema: Corpos transviados no ambiente escolar: o reconhecimento da homossexualidade nas aulas de matemática
Luísa Cardoso Mendes (Doutorado, Início: 2023)
Tema: Os reflexos na docência do envolvimento de docentes de matemática em lutas sociais
Marina Cunha Monteiro (Iniciação Científica UFRJ, Início: 2022)
Tema: Meninas, Mulheres e (Educação) Matemática
Maurício Rosa (Estágio Pós-Doutoral, Início: 2022)
Projeto: Cyberformação com Professories de Matemática: da responsabilidade social à héxis política com Tecnologias Digitais
Pesquisas concluídas
Anna Lydia Azevedo Durval (TCC de Graduação, 2021 - Orientação: Agnaldo Esquincalha)
Tema: O que se ensina sobre o que é ser mulher e seu papel na sociedade em livros didáticos de matemática?
Débora Azevedo de Castro Borba (TCC de Graduação, 2022 - Orientação: Agnaldo Esquincalha)
Tema: Meninas e Matemática: compreendendo a influência da disciplina na educação básica em crenças e escolhas pessoais
Hygor Batista Guse (Mestrado, 2022 - Orientação: Agnaldo Esquincalha)
Título: Pesquisas com pessoas LGBT+ no campo da Educação Matemática: Indagando processos de (cis-hetero)normatização da área
Jéssica Maria Oliveira de Luna (Doutorado, 2022 - Orientação: Agnaldo Esquincalha)
Tema: Dos apagamentos históricos aos feminismos plurais: narrativas de licenciandas em matemática sobre seu percurso formativo
Luísa Mendes Cardoso (Mestrado, 2022 - Orientação: Agnaldo Esquincalha)
Título: A pesquisa em Educação Matemática alinhada com a justiça social: aproximações com a Educação em Direitos Humanos
Tadeu Silveira Waise (Mestrado, 2021 - Orientação: Agnaldo Esquincalha)
Título: Cenários de reconhecimento em contextos de minorias sexuais e de gênero na aula e na formação inicial de docentes de matemática
Washington Santos dos Reis (Iniciação Científica, 2021 - Orientação: Agnaldo Esquincalha)
Tema: Marcos legais para a educação em gêneros e sexualidades no Brasil: interpelando a Educação Matemática
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Projetos em andamento
P + M³ - Por Mais Meninas e Mulheres na Matemática: Despertando o interesse de meninas e mulheres para as áreas STEM por meio de uma Educação Matemática Maker
O presente projeto tem algumas frentes de ação para fomentar o interesse de meninas e mulheres para as Ciências Exatas, em particular, Computação, Física e Matemática, por meio da oferta de um curso de "Iniciação ao Cálculo e suas aplicações" acessível para alunas dos últimos anos do Ensino Fundamental, assim como pela oferta de oficinas ao longo de onze meses envolvendo a linguagem de programação visual Scratch, em associação com kits Arduíno, para o trabalho com robótica educacional para a promoção do pensamento computacional sob uma perspectiva de Educação Maker. Para mobilizar essas ações a Matemática assumirá papel de protagonismo, de modo que a Educação Matemática Maker permeará, de alguma maneira, a maior parte das ações em escolas nos municípios fluminenses de Macaé, Niterói, Nova Friburgo, Piraí e Rio de Janeiro. Além disso, serão desenvolvidas palestras, exibição de filmes e rodas de conversa nas instituições de origem da equipe responsável pelo projeto, assim como nas cinco escolas em que está sendo implementado, a fim de promover encontros com mulheres importantes da História das Ciências e da Matemática, de tempos passados, por meio de resgates de suas histórias, e do tempo presente, servindo de inspiração para as meninas participantes das ações do projeto. Por fim, também pretende-se desenvolver ações para promover a reflexão sobre as desigualdades de gênero nos ambientes acadêmicos, assim como para desconstruí-las em prol da equidade e da valorização da mulher.
O projeto, financiado pela FAPERJ, está em desenvolvimento em parceria com as escolas: Escola Municipal de Lajes (Piraí, Sul Fluminense), Escola Municipal Elza Ibraim (Macaé, Norte Fluminense), Escola Municipal Benjamin Constant (Rio de Janeiro, Capital), Colégio Estadual Almirante Tamandaré (Niterói, Região Metropolitana) e Colégio Municipal Vevey de La Jolie (Nova Friburgo, Centro Fluminense). O projeto conta com cinco bolsas de Treinamento e Capacitação Técnica 40h para as professoras participantes do projeto nas escolas parceiras, com três bolsas de iniciação científica para alunas de graduação e com quinze bolsas de jovens talentos para alunas da Educação Básica.
MatematiQueer: Gêneros, Sexualidades e Educação Matemática
Projeto de extensão desenvolvido pelo MatematiQueer em parceria com organizações não governamentais, com os seguintes objetivos:
1) Compreender a importância dos Estudos de Gênero em Educação Matemática, sua constituição como campo científico e suas relações com os feminismos, com os estudos queer e com a discussão sobre interseccionalidade;
2) Fomentar práticas pedagógicas antimachistas, antissexistas e antilgbti+fóbicas nas aulas de matemática;
3) Oferecer reforço escolar na área de matemática para mulheres e pessoas LGBTI+ em situação de vulnerabilidade;
4) Realizar rodas de conversa com estudantes e docentes sobre situações de injustiça social e discriminação, focando na educação matemática para os direitos humanos;
5) Oferecer oficinas para docentes que ensinam matemática sobre a necessidade de pensar currículo, identidade e diferença no contexto de uma educação matemática para todas as pessoas, em particular, mulheres e LGBTI+;
6) Realizar minicursos de tópicos de matemática, demandados por participantes do projeto, úteis para leitura crítica de suas diferentes realidades;
7) Promover ações de intervenção social por meio da escrita do mundo com matemáticas;
8) Realizar divulgação científica, palestras e rodas de conversa por meio do Instagram e do canal no YouTube do Grupo de Pesquisa e Extensão MatematiQueer, sobre as temáticas relacionadas ao projeto;
9) Consolidar parceria já existente com a Organização Não-Governamental "Grupo Arco-Íris de Cidadania LGBT" e buscar outras parcerias com instituições envolvidas com as causas relacionadas a mulheres e pessoas LGBTI+.
Este projeto é desenvolvido com licenciandes em matemática da UFRJ e de outras instituições, assim como de professories de matemática voluntáries. O projeto recebe apoio da Pró-Reitoria de Extensão da UFRJ, contando com duas bolsas de extensão.
Curso de Extensão: Estudos de Gênero: o que matemática tem a ver com isso?
Trata-se de um Curso de Extensão, coordenado pelo Grupo de Pesquisa "MatematiQueer: Estudos de Gênero e Sexualidades em Educação Matemática", gratuito, com 60h, oferecido em parceria com as instituições IFES, IFRJ, IFSP, UFMA e UNIPAMPA, e fomentado e certificado pela Sociedade Brasileira de Educação Matemática (SBEM). Período: 07/03/22 - 30/04/22.
Ementa: Gêneros e Sexualidades na Escola. Os Estudos de Gênero e a Educação Matemática. Gênero, Sexualidade e outros marcadores de exclusão social nas aulas de matemática - a importância das interseccionalidades. Feminismos e Educação Matemática. A Travestilidade e a Transexualidade na Escola. Pedagogia Queer e Educação Matemática. Práticas Pedagógicas Antimachistas, Antissexistas e AntiLGBTI+fóbicas nas Aulas de Matemática.
Ciclo de Oficinas "Maria vai com quais outras? A construção de subjetividades a partir da figura feminina em livros didáticos de matemática
Parafraseamos a expressão popular "Maria vai com as outras" a fim de problematizar quem são essas "outras" que o livro de matemática apresenta às/aos/a les alunas/alunos/alunes. Mas não só. A proposta inclui um movimento de reflexão e criação de intervenções que rompam a hegemonia dessas representações. Este projeto tem apoio da CAPES e da FAPERJ, com bolsas de pós-graduação e graduação.
A partir da ementa:
· Estudos de Gêneros e Educação Matemática
· Discursos: a (re)produção de subjetividades
· A construção da figura feminina nos livros didáticos de matemática
· Representatividade e Mulheridades
· Insubordinação criativa e Produção de material didático
nos propomos a refletir sobre as seguintes questões: Que representações femininas são permitidas nos livros didáticos de matemática? Como podemos nos insubordinar criativamente diante do que está posto? Como subverter o reforço dos estereótipos por meio de propostas que tensionem o que é apresentado em livros didáticos de matemática?
Educação Matemática para o combate às discriminações e valorização das diferenças
Estamos saindo de um cenário em que as diferenças não foram valorizadas e nem as discriminações combatidas, ao contrário, foram reforçadas inclusive por integrantes do poder público. É urgente estar na escola e ajudar a descontruir esse cenário, inclusive nos valendo do status socialmente conferido à matemática, para valorizar as diferenças, nos utilizando de diferentes estratégias para atrair o interesse de estudantes da Educação Básica pertencentes a grupos historicamente marginalizados para a pesquisa no campo da Diferença, da Inclusão e da Educação Matemática. Trata-se de um projeto de Iniciação Científica para estudantes do Ensino Médio, desenvolvido em parceria com escolas públicas e com fomento do CNPq.
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Produção Científica
Veja a linha do tempo de nossas produções clicando AQUI.
DETONI, Hugo dos Reis; ESQUINCALHA, Agnaldo da Conceição. Um mapeamento de pesquisas em ensino de física sobre gêneros e sexualidades. RIEcim. UFT, Araguaína, vol. 02, n. 02, p. 186-202, 2022.
LUNA, Jéssica Maria Oliveira de. Dos apagamentos históricos aos feminismos plurais: narrativas de licenciandas em matemática sobre seus percursos formativos. 2022. 175f. Tese (Doutorado em Ensino e História da Matemática e da Física), Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022. Vídeo da apresentação da tese.
GUSE, Hygor Batista; ESQUINCALHA, Agnaldo da Conceição. Por uma Educação Matemática Desviante das Cis-heteronormas: o que dizem as pesquisas envolvendo pessoas LGBTI+?. Bolema, Rio Claro (SP), v. 36, n. 74, p. 944-970, dez. 2022.
GUSE, Hygor Batista; SOUZA, Erikah Pinto; ESQUINCALHA, Agnaldo da Conceição. Microinclusões de pessoas LGBTI+ em um contexto da Educação Matemática. In: CONGRESSO IBEROAMERICANO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA, 9, 2022, São Paulo. Anais... São Paulo: PUC-SP/FISEM, 2022.
ESQUINCALHA, Agnaldo da Conceição; RAMOS, Bruna Dayana Lemos Pinto; SOUZA, Erikah Pinto; GUSE, Hygor Batista; LUNA, Jéssica Maria Oliveira de. A quem o MatematiQueer incomoda tanto? 2022. (Live no YouTube)
GUSE, Hygor Batista; ESQUINCALHA, Agnaldo da Conceição. A matemática como um instrumento de poder e proteção: vivências escolares de professores LGBTI+ de matemática. Perspectivas da Educação Matemática, v. 15, n. 38, p. 1-21, 31 ago. 2022.
ESQUINCALHA, Agnaldo da Conceição. Diferença, Inclusão e Educação Matemática. 2022. (Palestra Plenária na X Bienal da Sociedade Brasileira de Matemática).
GUSE, Hygor Batista; ESQUINCALHA, Agnaldo da Conceição. “É bixa, mas é inteligente”: atravessamentos da matemática na trajetória escolar de professores(as) LGBTI+ de matemática. In: ENCONTRO NACIONAL DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA, 14, 2022, Evento virtual. Anais... Brasília: SBEM, 2022.
ESQUINCALHA, Agnaldo da Conceição. Estudos de Gênero em Educação Matemática: tensionamentos e possibilidades. Brasília: Sociedade Brasileira de Educação Matemática (SBEM), 2022.
GUSE, Hygor Batista. Pesquisas com pessoas LGBTI+ no campo da Educação Matemática: indagando processos de (cis-hetero)normatização da área. 2022. 135f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Matemática), Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022. Vídeo da apresentação da dissertação.
DURVAL, Anna Lydia Azevedo; ESQUINCALHA, Agnaldo da Conceição. Relações de gênero em livros didáticos de matemática: um estudo a partir de dissertações e teses brasileiras. Com a Palavra, o Professor, v. 7, n. 17, p. 351-375, 2022.
MENDES, Luísa Cardoso. A pesquisa em Educação Matemática alinhada com a Justiça Social: aproximações com a Educação em Direitos Humanos. 2022. 66f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Matemática), Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2022. Vídeo da apresentação da dissertação.
GUSE, Hygor Batista; ESQUINCALHA, Agnaldo da Conceição; MOURA, Jónata Ferreira. Que relações podem ser estabelecidas entre matemática e pessoas LGBTI+? Narrativas de um professor desviante das cis-heteronormas que ensina matemática. In: SILVA, Sirlene Mota Pinheiro da (org.). Gêneros e Sexualidades: tensões e desafios na Educação. [livro eletrônico], Edufma, 2021.
WAISE, Tadeu Silveira; ESQUINCALHA, Agnaldo da Conceição. Reconhecimento de pessoas LGBT+: reflexões a partir da leitura e escrita do mundo pela matemática. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA, 8, 2021, Uberlândia. Anais... Brasília: SBEM, 2021.
WAISE, Tadeu Silveira. Cenários de Reconhecimento em Contextos de Minorias Sexuais e de Identidades de Gênero na Aula e na Formação Inicial de Docentes de Matemática. 2021. 145f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Matemática), Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2021. Vídeo da apresentação da dissertação.
MENDES, Luísa Cardoso; ESQUINCALHA, Agnaldo da Conceição. Os propósitos da Educação Matemática podem se alinhar à Educação em Direitos Humanos? Boletim GEPEM, v. 78, 2021.
ESQUINCALHA, Agnaldo da Conceição. Sexualidade, Gênero e Ensino de Matemática. 2020. (Live no YouTube)
MENDES, Luísa Cardoso; REIS, Washington Santos dos; ESQUINCALHA, Agnaldo da Conceição. Gêneros, Sexualidades e Educação Matemática: quem se incomoda com a alteridade? 2021. (Live no YouTube)
GUSE, Hygor Batista; DETONI, Hugo dos Reis; WAISE, Tadeu Silveira. Articulações entre Teoria Queer e Educação Matemática. 2021. (Live no YouTube)
DURVAL, Anna Lydia Azevedo; RAMOS, Bruna Dayana Lemos Pinto; LUNA, J. M. O.; FERREIRA, K. X. C.; ESQUINCALHA, A. C. Feminilidades e Masculinidades emergentes dos discursos de alunos em aulas de matemática. 2021. (Live no YouTube)
NETO, Vanessa Franco; ESQUINCALHA, Agnaldo da Conceição. Quem faz matemática? Indo além dos discursos hegemônicos. 2021. (Live no YouTube)DETONI, Hugo dos Reis. Investigando a compreensão conceitual em física de alunos do ensino médio e o surgimento da “lacuna de gênero”. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 43, 2021.
MENDES, Luísa Cardoso; ESQUINCALHA, Agnaldo da Conceição. Os propósitos da Educação Matemática podem se alinhar à Educação em Direitos Humanos?. Boletim GEPEM, n. 78, p. 3-20, 2021.
REIS, Washington Santos dos; ESQUINCALHA, Agnaldo da Conceição. Marcos legais para a Educação em Gêneros e Sexualidades no Brasil: interpelando a Educação Matemática. In: Jornada Giulio Massarani de Iniciação Científica, Tecnológica, Artística e Cultural. Anais...Rio de Janeiro: UFRJ, 2021.
GUSE, Hygor Batista; WAISE, Tadeu Silveira; ESQUINCALHA, Agnaldo da Conceição. O que pensam licenciandos(as) em matemática sobre sua formação para lidar com a diversidade sexual e de gênero em sala de aula?. Revista Baiana de Educação Matemática, v. 1, p. e202012, 20 nov. 2020.
GUSE, Hygor Batista; ESQUINCALHA, Agnaldo da Conceição. Representações sociais de professores(as) de matemática LGBTQIA+ sobre diversidade sexual e de gênero. In: IX Seminário de Pesquisa em Educação Matemática do Estado do Rio de Janeiro, 2020, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: SBEM-RJ, 2020.
LUNA, Jéssica Maria Oliveira de; ESQUINCALHA, Agnaldo da Conceição. Mulheres e suas representações sociais sobre ser estudar e ensinar matemática na escola e na universidade. In: IX Seminário de Pesquisa em Educação Matemática do Estado do Rio de Janeiro, 2020, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: SBEM-RJ, 2020.
MENDES, Luída Cardoso; ESQUINCALHA, Agnaldo da Conceição. Educação Matemática em prol dos direitos humanos. In: IX Seminário de Pesquisa em Educação Matemática do Estado do Rio de Janeiro, 2020, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: SBEM-RJ, 2020.
WAISE, Tadeu Silveira; ESQUINCALHA, Agnaldo da Conceição. A Teoria do Reconhecimento nas salas de aula de matemática da educação básica e da licenciatura frente a diversidade sexual e de gênero. In: IX Seminário de Pesquisa em Educação Matemática do Estado do Rio de Janeiro, 2020, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: SBEM-RJ, 2020.
MENDES, Luísa Cardoso; DETONI, Hugo dos Reis; GUSE, Hygor Batista; WAISE, Tadeu Silveira; REIS, Washington Santos dos; ESQUINCALHA, Agnaldo da Conceição. Gêneros e Sexualidades e sua emergência nas pesquisas em Educação em Ciências e Matemática. 2020. (Live no YouTube)
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Agenda de Ações e Reuniões do MatematiQueer