Coordenador: Agnaldo Esquincalha

A formação para diversidades, em particular sexual e de gênero, é uma demanda educacional já presente em documentos oficiais da década de 1990. No entanto, ainda há relativamente poucas pesquisas englobando esse tema no âmbito da formação e das práticas do professor que ensina física e matemática. Questões que perpassam ideias como feminismos, masculinidades, reconhecimento, visibilidade e representatividade, as quais atravessam político-pedagogicamente as aulas de física e matemática, permeiam os interesses de pesquisa desse projeto, que objetiva uma educação socialmente inclusiva, histórico e culturalmente situada, e compreende que há espaço para a luta por justiça social também nas aulas dessas disciplinas, assim como para desconstrução da ideia de que as ciências exatas são masculinas e politicamente neutras.

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